Estrogenização, leite, álcool e íons positivos: venenos quotidianos a evitar

Estrogenização, leite, álcool e íons positivos: venenos quotidianos a evitar

por Eduardo Velasco

Todo mundo conhece o problema da contaminação e a qualquer um interessa, ainda que de longe, o assunto da degradação alimentar que vem sofrendo o mundo "desenvolvido" há décadas, por culpa da industrialização dos setores agropecuários, do processamento dos alimentos e do acréscimo de conservantes, colorantes, aromatizantes, edulcorantes e um desagradável etc. Aqui, nos países "civilizados", tem lugar as maiores abominações dietéticas, a contaminação mais forte e o envenenamento biológico mais profundo. Ao nos distanciarmos do único estilo de vida natural (o caçador-coletor) nos colocamos sob um guarda-chuvas, a civilização, que se encontra em completa contradição com nossos mecanismos biológicos e que nos faz pagar muito caro.

A modo de "bibliografia", se irá proporcionando, ao longo desse artigo, abundância de links para proporcionar a cada qual a possibilidade de investigar por sua própria conta e tirar suas próprias conclusões que, sem dúvida, são de gravíssima importância, por afetar o mais importante que existe nesse planeta: nosso código genético.

A ESTROGENIZAÇÃO AMBIENTAL

Antes de tudo, o que são os estrogênios? Os estrogênios são os hormônios femininos, a substância oposta aos androgênios. Como exemplos de estrogênios, temos compostos como o estradiol, a estrona, o estriol ou a progesterona - ainda que esta seja um progestágeno, outro tipo de hormônio feminino. Como exemplos de androgênios ou hormônios masculinos temos a androsterona, a androstenediona, o androstenediol, o DHEA, a DHT (dihidrotestosterona) e a mais conhecida: a testosterona.

Não obstante, o que mais nos interessará tratar aqui serão os xenoestrogênios. Esses compostos diferem dos arquiestrogênios (os estrogênios naturais, já mencionados) pelo fato de serem sintéticos, e que se encontram em produtos artificiais (como o onipresente plástico, só para dar um exemplo, cliquem aqui para ver um documentário (em espanhol) sobre os prejuízos hormonais dos plásticos) introduzidos no mundo por empresas químicas, agrícolas e industriais nos últimos 70 anos. Os xenoestrogênios se enquadram nos chamados Disruptores Endrócinos [1] ou DEs (também chamados "estafadores químicos"), substâncias artificiais que pululam pelo ambiente graças à contaminação e imitam os efeitos dos estrogênios naturais, atuando como potentes mensageiros hormonais e propiciando mudanças importantes em pessoas e animais (especialmente peixes e anfíbios [2]).

Hoje em dia, graças à contaminação imperante, a estrogenização ambiental é altíssima. Encontramos estrogenização no revestimento interno de latas e garrafas, nos aditivos na comida processada, no odor que exalam os materiais do interior de um carro, no ar-condicionado, nas substâncias químicas vertidas na água, na infinita gama de plásticos que nos rodeiam...trata-se de uma verdadeira praga. Tanto é assim que inclusive nas tribos do Terceiro Mundo mais isoladas do mundo se tem encontrado efeitos claros de estrogenização, infiltrada através através do ar e da água.

A essa altura do campeonato, de verdade, alguém acha que essa merda é uma simples moda, ou  que é o efeito de uma sutil porém pegajosa contaminação feminizante?

Na Espanha, a população está mais estrogenada quanto mais ao Sul e especialmente no Leste, e menos estrogenada quanto mais ao Oeste e especialmente ao Norte [3]. Isso se deve à maior industrialização, urbanização e densidade populacional do Mediterrâneo, o que inevitavelmente implica em uma imensa contaminação desse mar e das zonas próximas.

O caso é que, juntos, temos uma série de fatores (tanto químicos como espirituais) que fazem com que em nosso mundo moderno, a balança "yin-yang" (que deveria ser de 50-50), se desequilibre claramente em favor do yin, produzindo todo tipo de abominações, enfermidades e neuroses. E é que, por muito que alguns sigam se esgoelando com a vigência do espírito ou da mente e a não-vigência do corpo, o cientificamente correto é que os hormônios são os mensageiros biológicos mais potentes que existem, e que inclusive quantidades minúsculas condicionam nossos atos em grande medida. Não há que esquecer que o que diferencia homens de mulheres tanto física quanto psicologicamente, se deve, em primeira instância, ao predomínio de androgênios ou estrogênios. Não se pode, portanto, viver em um ambiente altamente estrogenado como o nosso sem sofrer as consequências.

Quando o mundo era puro e o homem caçador seguia as leis naturais, as coisas se pareciam mais com o signo da esquerda: existia um equilíbrio entre dois pólos extremos, e essa tensão que mediava entre ambos proporcionava a "voltagem" de uma vida autêntica. Agora as coisas tem o aspecto do signo da direita: um predomínio desmedido do Yin. A voltagem foi sabotada e a energia interior dos seres humanos se tornou indelével e insossa.

A estrogenização psicológica e espiritual

É simbólico que essa estrogenização química de que padecemos venha muito em sintonia com a estrogenização espiritual e mental que sofre o mundo (particularmente a Civilização Ocidental), e da qual não é mais que a contrapartida material. A música está estrogenada, temos um auge da mentalidade passiva, covarde, hippie e pacifista, vivemos em uma era de dramas sentimentalóides, inseguranças pessoais, vídeos para menininhas entediadas, saladas mentais, indecisões múltiplas, roupas coloridas, medo de dizer as coisas como elas são, uma completa falta de força de vontade e, em suma, nossa sociedade está dominada por valores muito claramente femininos e muito claramente despojados de autoritarismo e mão direita. Todos os sintomas descritos não são coisa de homens e nem tem absolutamente nada a ver com a mentalidade masculina normal, senão que procedem do mundo das debilidades femininas.

Somos, sem sombra de dúvidas, e em parte graças à estrogenização, uma sociedade de menininhas mimadas e de maricas patéticos, incapazes de reagir diante de um abuso ou de defender pela força bruta nossos interesses em um mundo, em geral, cada vez mais embrutecido. À Civilização Ocidental e à raça branca, depois de um processo que vem durando mais de dois milênios, arrancaram a hombridade e as castraram.

Sociedade de velhacas, criançonas e bichas sabichonas versus sociedades de homens jovens brutos e analfabetos. Não se aceitam apostas.

Consequências da estrogenização ambiental

Nesse apartado me concentrarei nos efeitos que tem a estrogenização ambiental (tanto química como espiritual) sobre nossa sociedade, descrevendo uma série de sintomas que creio qualquer pessoa normal reconhecerá instantaneamente.

Precocidade da puberdade nas meninas. Casos de primeiras menstruações aos nove, oito, sete e inclusive seis anos de idade. Peitos anormalmente grandes, crianças sexualmente maduras, com corpo de mulher mas cérebro de criança, incapazes de controlar seus miasmas hormonais e que logo cometerão erros dos quais acabam se arrependendo com o tempo. É como dar a uma criança de 10 anos o corpo de um homem de 23 anos - em uma palavra, equivale nem mais nem menos que ao retardo mental. Desfase de idade nas relações de casais: um varão de 18 anos sexualmente imaturo não atrairá nem às de 14 anos, que buscarão homens muito mais velhos que elas.

Adianto da idade de envelhecimento nas mulheres. Consequência do ponto anterior. Isso se deve a dois motivos: o adiantamento prematuro da adolescência, e a promiscuidade inevitavelmente associada a uma pessoa com uma idade mental de 12 anos e uma idade hormonal de 20 (como é sabido, a promiscuidade feminina faz com que as mulheres envelheçam, enquanto que está demonstrado que, quanto maior a quantidade de parceiros já tidos, maior a frustração psicológica e a tendência a neuroses), pela simples razão de que seus atos vão condicionados por um excesso hormonal que nem seus corpos, nem sua maturidade mental estão preparados para assimilar ou canalizar como é devido. O "desgaste" moral induzido por ter tido muitos parceiros em uma idade prematura é também causa de que, a partir de certas idades, depois de mil sujeiras realizadas, as jovens modernas sejam já incapazes de se apaixonar, tendo perdido a ilusão juvenil para o resto de sua vida. O fato de andarem vadiando desde tenras idades distancia às jovens de sua verdadeira missão natural e genética (se preparar para a maternidade) e do esporte, com o que, quando lhes chega a queda hormonal pós-adolescência, o efeito acumulado de anos de preguiça, indolência e ócio se deixa manifestar, geralmente na forma da obesidade e/ou de outras formas de degradação física e mental.

Retraso da chegada da menopausa. Isso pode induzir a ter filhos mulheres que já não tem corpo para parir, com o resultado de uma prole de menor qualidade genética, assim como um maior índice de defeitos de nascimento e abortos espontâneos.

Retraso da puberdade nos varões. Vemos rapazes de 15 anos que para todos os efeitos ainda são crianças fisicamente. Inclusive homens de 18 anos que ainda não desenvolveram corpo de homem, nem largura de ombros, nem estreiteza de cintura, e que ao contrário, suspeitamente, acumulam estranhas quantidades de gordura na cintura, glúteos e músculos. A isso acrescentamos a total falta de cultura esportiva que impera hoje. Por outro lado, existe já muitos estudos que demonstram que, desde que começa a puberdade, a maioria dos jovens modernos vão perdendo (graças à estrogenização, à contaminação ambiental e a hábitos perniciosos) qualidade seminal, mobilidade de espermatozoides e, por conseguinte, fertilidade - coisa que, levada ao extremo, produz esterilidade. Se emancipar do círculo vicioso que a produz me parece uma necessidade de primeira ordem para qualquer um que se considere um homem. Clique aqui para ver um artigo científico (em inglês) sobre a feminização dos meninos por culpa dos químicos estrogenizantes.

Me pergunto o que pensam disso os da figura de baixo.


Incremento espetacular dos casos de câncer de mama. Um dos efeitos dos estrogênios é aumentar o tamanho das glândulas mamárias. Levado a seu extremo, isso acaba se convertendo na multiplicação descontrolada de suas células - quer dizer, em um tumor maligno. Também se adiantou incrivelmente a idade da enfermidade: estão aparecendo casos de mulheres que aos 20-30 anos já apresentam sintomas de câncer de mama.

Feminização física e psicológica dos homens. Não se pode ter uma geração de varões que estiveram submetidos a uma forte influência química e espiritual feminizante sem pagar as consequências: homens com quadris mais largos que os ombros, chassis esqueléticos, cinturas largas, bundas gordas e ventres proeminentes, sem contar o aumento de casos de má formação genital, testículos mal colocados, ambiguidade sexual, micropênis e principalmente, homens que não se sentem homens nem se identificam com o papel masculino. A diferença entre as mulheres estrogenadas e os homens estrogenados é que as primeiras são (na teoria) "mais mulheres" e estão mais fortemente sexuadas, enquanto que os segundos são "menos homens", e estão mais castrados. Com isso realmente está tudo dito.

Não se trata mais de treinar o corpo ou não, senão das formas aberrantes que se toma e da posturinha que se adquire.

Irregularidade nas menstruações, inclusive de meninas jovens que deveriam ser férteis. O equilíbrio hormonal feminino é extremamente delicado; uma mulher hormonalmente bem equilibrada, com boa alimentação e de boa saúde, deveria ter a menstruação matematicamente a cada 28 dias, o que é sinal de fertilidade e de que o corpo funciona bem conforme os ciclos lunares. Isso é o normal. Hoje, com as diversas neuroses, lixos psicológicos, uma dieta completamente suja e demencial, uma vida patética e uma estrogenização generalizada, há poucas mulheres que podem prever o dia exato em que vem sua menstruação, que lhes pode chegar aos 26 dias, ou aos 32, ou inclusive saltos mais bruscos que esses.

Aumento sem precedentes da homossexualidade e das tendências femininas nos homens. Inclusive no caso de que não estejam diretamente "cortando pro outro lado", muitos jovens tem comportamentos, formas de pensar e reações estranhas, mais próprias de mulheres que de homens. Temos também uma importante proporção de homens jovens que, sem serem tampouco do outro lado, estão excessivamente em contato com seu "lado feminino" e não tem problemas em "provar coisas novas". Se trata da indecisão e da falta de clareza interior produzidas por ter muito mais hormônio feminino do que o que é normal em um homem.

Superproteção da mulher mediante medidas sociais exageradas. No passado, com nossas conquistas, nossas invenções, nossas lutas e nossos trabalhos e sacrifícios, os homens contribuímos a criar um mundo tão completamente seguro e confortável para as mulheres, que em grande medida a sociedade esqueceu da procedência do conforto de que desfruta. A feminização social se traduziu em uma hostilidade pela masculinidade e em uma desconfiança em relação à sexualidade e à agressividade masculinas, como se não fossem as forças primordiais que conquistaram o conforto de que desfrutamos hoje.

Aumento da promiscuidade feminina. Imaginemos um mundo androgenado em lugar de estrogenado. É inegável que isso incidiria de maneira muito forte na promiscuidade masculina. O mesmo se passa hoje em dia com as mulheres.

Infertilidade em ambos sexos, no caso das mulheres, por romper o delicado equilíbrio hormonal e seus ciclos de ovulação (dando como resultado partos prematuros e outros problemas), e no caso dos homens, por combater os efeitos dos androgênios. Isso, que suporia a tragédia de qualquer casal, se converte em uma incrível fonte de renda para as clínicas de fertilidade, e também supõe lucros substanciais para o negócio da adoção e para o impulso da mestiçagem ao se adotar crianças procedentes de países terceiromundistas. Não obstante, há boas notícias para os casais ou os indivíduos que acreditam que são inférteis: na maioria dos casos, se trata de algo reversível mediante uma dieta decente e um estilo de vida mãos sadio e natural. Se recarregam suas baterias, o normal é que recuperem a capacidade de perpetuar seus genes.

Formas de evitar a estrogenização

Apesar do dinheiro que a estrogenização (custos baratos para as fábricas, o negócio das clínicas de fertilidade e dos locais noturnos, a moda, etc) dá para certos parasitas, seria cruel enumerar as origens da estrogenização e suas consequências sem dizer também como minimizar o impacto dessa praga e como evitar que chegue a nossos filhos.

Água pura sempre que possível. Se alguém tem a oportunidade de ter acesso a água de poço, fontes naturais ou preferivelmente água de arroios de montanhas bem altas, que não duvide em metê-la em um montão de recipientes de vidro e levá-la. A diferença se fará notar de modo incrível. Comprar um ionizador de água é outra excelente opção, ainda que muito cara.

Evitar os alimentos processados e empacotados, especialmente artificialidades como risketos, bollycaos e pringles e outros lixos plastificados. Mais abaixo temos uma lista dos alimentos mas estrogenantes.

Não beber refrescos carbonatados, fruto de processos industriais onde lhes enfiam açúcar de baixíssima qualidade além de todo tipo de conservantes, aromas e colorantes que convertem essas bebidas literalmente em plástico (e portanto em estrogênio) líquido. Acabou a Coca-Cola, a Fanta, o Red Bull e tudo aquilo a que estávamos acostumados. Água, sucos naturais, infusões e batidos, são a única coisa que um ser humano deveria beber.

Para as mulheres: evitar os tampões. As substâncias artificiais que contém (e não só estrogênios, senão outros cancerígenos) atravessam facilmente as finas capas das paredes vaginais para acabar afetando todo o organismo, e são uma das causas reconhecidas de câncer de útero. Utilizar compressas ao invés de tampões.

Para nossos filhos: evitar os brinquedos de plástico, não só porque o estrogênio que emanam atravessa facilmente a pele, senão porque a possibilidade de que os enfiem na boca aumentaria ainda mais sua absorção (sem falar do risco de asfixia). Veja esta notícia (em inglês) sobre as substâncias fito-hormonais liberadas pelos plásticos.

Para as mulheres (bis): os anticoncepcionais que tomam logo passam para vossa urina, daí para as águas residuais e daí para os rios e o mar, aumentando a estrogenização generalizada. A opção é deixar de utilizar esses químicos que ademais afetam o equilíbrio hormonal da mulher desde idades muito tenras.

Evitar os copos de plástico de tereftalato de polietileno (o famoso PET), BPA, BPP, etc. A água e toda bebida, deve ser armazenada em copos de vidro. Ainda assim não evitaremos a contaminação que já tenha sofrido, porém pelo menos evitaremos que sua contaminação degenere ainda mais por culpa da gradual liberação das substâncias nocivas do plástico. Há zonas, onde, ademais, deve-se abster totalmente de beber água de bebedouro, recorrendo à água engarrafada.

Evitar as drogas. Todas tem um efeito estrogênico mais ou menos elevado, especialmente no caso das drogas de desenho (pílulas variadas) e dos derivados da cannabis (fumar maconha acaba impondo atitudes afeminadas e passivas, reduz a contagem espermática e pode desembocar em infertilidade). A coca sempre ou quase sempre está misturada com substâncias químicas estrogênicas que os cheiradores enfiam nas fossas nasais sem qualquer tipo de preocupação. O consumo habitual de drogas põe os indivíduos no nível de retardados mentais - um drogado, um cocainômano ou um traficante viciado são, por pura definição, criaturas patéticas que mereciam tem um fim posto a suas vidas mediante a eutanásia, assim como os doentes terminais.

As drogas te destroem. 

Evitar o leite e os produtos lácteos (ademais de serem estrogenados, mais abaixo veremos outras razões).

Evitar "na medida do possível" os medicamentos. Praticamente todos os medicamentos possuem um forte componente pró-estrogênico, de modo que, ainda que esteja claro que uma enfermidade necessita de atenção, "mais vale prevenir que curar", levando um estilo de vida sadio, uma dieta limpa e completa, etc. As pessoas que, por inaptidão para levar uma vida decente, se enchem de xaropes, aspirinas, barbitúricos, antidepressivos, etc., na maioria dos casos, acabarão pagando em curto prazo com o desequilíbrio de seus corpos e mentes.

Fazer exercícios aeróbicos (correr, bicicleta, etc.) ajuda a limpar todas as substâncias acumuladas em excesso no nosso corpo, não só gordura, senão também retenção de líquidos, toxinas e estrogênios, todos eles intimamente relacionados. Ideal manter o coração a 120-140 pulsações por minuto durante as sessões cardiovasculares.

Evitar o álcool, especialmente em doses altas. Um ambiente alcoolizado é um ambiente estrogenado e, portanto, feminizado. Está demonstrado (Gavaler et al., 1991; Ginsburg et al., 1995; Madigan et al., 1998; Muti et al., 1998) que as mulheres que consomem habitualmente álcool tem níveis estrogênicos mais altos que as abstêmias. A cerveja, tão querida por tantos dos nossos, contém produtos fito-estrogênicos (Torgerson et al., 1997) que já se demonstrou tender a ativar o crescimento das mamas nos homens. Está também demonstrado que um consumo habitual de cerveja atrasa 2 anos a menopausa nas mulheres. (Logo abundarei mais no álcool).

Evitar "na medida do possível" os produtos empesteados de aditivos, conservantes e colorantes. Aqui inclui não só as bebidas carbonadas, senão todos esses alimentos empacotados que tanto abundam nas estantes dos mercados, e que tanto comem as pessoas enquanto veem a TV ou enquanto estão deitados no sofá seguindo o voo das moscas.

Para os homens: tomar algum suplemento de zinco (o famoso ZMA antes de dormir vai muito bem, especialmente junto com Vitamina B6 + Tribulus), assim como azeite de linhaça (favorece o equilíbrio hormonal).

Ingerir muita fibra. A fibra tende a se unir à gordura, absorve retenção de líquidos como esponja e "arrasta" tudo isso pra fora do tubo digestivo, ademais de favorecer a eliminação do excesso de estrogênio, limpar e exercitar o sistema digestivo, etc. Se recomendam fibras de produtos vegetais, e não abusar dos cereais, que tem uma longa lista de prejuízos.

Favorecer os estímulos que tendem a solidificar a agressividade e o instinto territorial. Música pesada acima da música sentimental, exercício físico violento, esportes de contato, pensamentos determinados, atitude interior determinada e uma ideologia sólida. Já se sabe que só um extremo pode anular outro extremo para se voltar ao ponto médio. Para grandes males, grandes remédios (um pouco de sangue quente entre tanta orchata).

Alimentos que combatem a estrogenização

Vegetais crucíferos (brócolis, couve-flor, repolho, couve). Notável a couve-lombarda, muito recomendada pela medicina tradicional chinesa.

Frutas cítricas (laranjas, tangerinas, limões).

Mel puro.

Camomila e passiflora (também presente no chá).

Cebola e alho. Notabilíssimos os potentes efeitos limpadores e dexintoxicadores do alho, um alimento fortemente recomendado, pelo menos um dente por dia.

* Chá verde, outro alimento notável por suas qualidades benéficas.

Folhas verdes frondosas, como o espinafre ou a alface.

Frutas vermelhas, como a framboesa, as amoras, os morangos, arândanos, gojis, e em geral, os frutos do bosque.

Azeite de olive extra virgem. Sem fritar.

Peixes selvagens gordurosos, como o salmão, a truta, o tubarão, etc.

Frutas secas e sementes, por exemplo, as amêndoas, as nozes, os cajus e as sementes de abóbora, notáveis essas últimas por seus efeitos benéficos na próstata.

* Algumas espécies, como a curcuma, o caril, o orégano, o tomilho, o alecrim e o gengibre.

Alimentos ricos em pró-estrógenos (a evitar)

Aqui veremos o tipo de produtos que temos que evitar se é que nos interessa reduzir ao mínimo essa antinatural e aberrante feminização que o Sistema força sobre a maior parte da população. 

Leite e derivados lácteos

Cerveja e demais bebidas alcoólicas (ver mais abaixo), assim como qualquer coisa com lúpulo. A cerveja contém estrogênio vegetal (fitoestrógenos) que inativam a testosterona e por conseguinte reduzem a força muscular e favorecem o desenvolvimento das glândulas mamárias e do volume dos quadris, cintura e barriga, especialmente em pessoas sedentárias. A isso há que acrescentar graves transtornos do pâncreas e da vesícula biliar.

A água de torneira, dependendo da região (a Catalunha é sem dúvida a pior região da Espanha, e Barcelona, onde há bairros inteiros em que as autoridades nem mesmo aceitam a água como "potável" - coisa que o barcelonês não sabe - a pior província da Catalunha), porém em geral toda a água "potável" está sob tratamento químico.

Doces e demais alimentos açucarados, especialmente as guloseimas, verdadeiros lixos processados.

Soja e derivados (azeite de sementes de soja, fórmulas alimentícias para bebês a base de soja - uma autêntica burrice - , proteínas hidrolizadas de soja, tofu, etc. A soja tem isoflavonas estrogênicas, que são fortes precursores diretos do hormônio feminino. Bom para as mulheres, ruim para os homens (especialmente hoje em dia). Digitar no Google "Soy Alert" vai resultar em dezenas de páginas onde se tratam dos sérios perigos da soja como produto pró-hormonal.

Comidas fritas, especialmente se é com azeite de soja, porém em geral qualquer fritura tem um efeito estrogenizante.

Cimicifuga. Essa erva é conhecida, como a soja, por seus efeitos benéficos durante a menopausa feminina, e tem um potente efeito estrogenizante.

Alcaçuz: outro produto com efeito estrogenizante.

Menta verde: Comum em infusões, guloseimas e sob outras formas, tem um notável efeito anti-androgênico e reduz os níveis de testosterona no sangue.

Produtos químicos com efeitos estrogênicos conhecidos

Aqui proporciono uma lista que, ainda que fique curta, ajuda a dar uma idéia de até que ponto a estrogenização está onipresente em nosso mundo.

- 4-Metilbenzilideno cânfora (4-MBC) (loções de bloqueadores solares).

- Hidroxianisol butilado/BHA (conservante alimentício). Foi proibido no Japão em 1958 por comprovação que produz câncer, esterilidade, retenção de líquidos e acumulação de gordura corporal, em outros países segue presente nos alimentos.

- Atrazina (inseticida).

- Bisfenol A (monômero dos plásticos de policarbonato e resinas epóxicas; antioxidante em plastificantes).

- DDT (conhecido inseticida).

- Diclorodifenildicloroetileno (um dos produtos resultantes da decomposição do DDT).

- Dieldrina (inseticida).

- Endosulfano (inseticida).

- Eritrosina/FD&C Red nº3

- Etinilestradiol (pílula contraceptiva oral combinada): Liberada no meio ambiente como um xenoestrógeno.

- Heptaclor (inseticida).

- Lindano/hexaclorociclohexano (inseticida).

- Metaloestrógenos (um tipo de xenoestrógenos inorgânicos).

- Metoxiclor (inseticida).

- Nonilfenol e seus derivados (surfactantes industriais; emulsificadores para a polimerização em emulsão; detergentes de laboratório; pesticidas).

- Bifenilos policlorados/PCBs (em azeites elétricos, lubrificantes, adesivos, pinturas).

- Parabenos (loções).

- Fenosulfotiazina (uma tinta vermelha).

- Ftalatos (plastificantes).

- DEHP (plastificante para PVC).

- E muito, muito, muito mais.

Mais informação sobre a estrogenização e como evitá-la

O problema da estrogenização química vem nos seguintes sítios. Recomendo encarecidamente que deem uma olhada em absolutamente todos para que se apercebam do problema. Quanto à estrogenização psicológica, está pouco ou nada estudada, apesar de que seus efeitos são em minha opinião muito mais patentes que a estrogenização física, e se remontam à chegada do Cristianismo à Europa ou inclusive antes, durante o helenismo decadente:

(1)

(2) Efeitos estrogenizantes do mercúrio. O mercúrio é usado em obturações dentárias, vacinas, e está presente em grande parte da nossa comida, especialmente peixes azuis.

(3)

(4) Aqui está descrito detalhadamente.

(5)

(6)

(7)

(8) Estrógenos na água engarrafada.

(9) Formato PDF, muito interessante. Alguns suplementos para ter estrogênio sob controle.

(10)
Que cada um tome medidas para evitar esta mácula, se é que tem a disciplina e a vontade para mudar sua vida dos pés à cabeça.

Leite ruim, ou lixo branco - Sobre os danos do leite moderno

O principal argumento contra o leite é que o ser humano é o único animal que continua bebendo leite após a lactação, e ainda mais leite de outros animais. Aqui valeria a pena pontuar, porque o contra-argumento fácil é que os europeus desenvolveram, seja por adaptação ou por seleção natural, uma maior tolerância à lactose que qualquer outra raça. E sim, os europeus, particularmente os mais nórdico-vermelhos, se caracterizam por ter uma grande tolerância ao leite, porém as pessoas se esquecem de que nós os europeus estivemos nos alimentando no passado com leite ao natural, e que agora o que se chama "leite" é qualquer coisa menos leite de vaca em condições naturais. De modo que os primeiros assuntos a que se deveria prestar atenção são a) és predominantemente nórdico-vermelho? b) é leite natural o que bebes? e c) o bebes sozinho ou mistura com outros alimentos?

Como prevenir a osteoporose em idade avançada? Não se trata de simplesmente enfiar cálcio para dentro, senão de que o cálcio que ingerimos tenha alta biodisponibilidade (em outras palavras, que se absorva e assimile facilmente). Portanto, prevenir a osteoporose em idade avançada não se consegue aumentando o cálcio, senão diminuindo a proteína, que interfere com o processo de assimilação de cálcio. E é que, nessa idade, o metabolismo e o anabolismo proteico despencam, e é absolutamente demente seguir consumindo as mesmas quantidades de proteína de sempre, porque a essa altura as proteínas não se metabolizam nem se digerem, se acumulam no sistema digestivo e, muito frequentemente, constituem focos de putrefação que podem acabar intoxicando o organismo e provocando câncer de cólon. Em suma, temos nessa gente um excesso de proteína. E como o corpo não é imbecil, para regular os ácidos liberados pelo excesso de proteína, arranca cálcio dos ossos. Não é de estranhar que muitas pessoas mais velhas que se afanam em beber leite e comer carne, estejam assim cada vez mais descalcificadas e portanto com um esqueleto cada vez mais débil e frágil, e que as nações que mais produtos lácteos consomem (como os EUA) sejam precisamente onde mais abunda a osteoporose.

E é uma merda.

Por tudo isso, quando vejo em restaurantes ou bares a pessoas mais velhas, já cheias de cabelos brancos, consumindo rações de carne vermelha de que não necessitam e que lhes sobram provocando todo tipo de transtornos, minhas tripas se oprimem de asco. Não é de estranhar que brilhem as panças que trazem que e façam visitas ao hospital periodicamente, porque deveriam comer mais verdura e fruta e menos carne. E isso quem fala é um homem que ingere muita proteína, mas que é jovem e que treina, com o que toda essa proteína se metaboliza e entra no processo anabólico ao invés de se amontoar contaminando o corpo.

Outros males atribuídos parcialmente ao leite são a asma, o excesso de mucosidade nasal, dores de cabeça, dores de ouvido, transtornos gástricos diversos e fadiga muscular.

Resumo dos efeitos nocivos do "leite" moderno

(Retirado de "The tao of health, sex and longevity", de Daniel Reid, altissimamente recomendado apesar de certos tiques New Age e feministoides).

Chegamos agora a uma das questões mais polêmicas e pior compreendidas de toda a dieta ocidental. Os orientais e os africanos evitam tradicionalmente o consumo de leite, exceto como purgante. Porém no mundo ocidental, as pessoas se acostumam a tomar leite diariamente durante toda sua vida.

Se observamos a natureza, veremos que todos os animais se alimentam exclusivamente de leite até serem desmamados com outros alimentos. O desaparecimento natural da lactasa (a enzima que permite digerir o leite) do organismo humano à chegada da maturidade demonstra claramente que os humanos adultos não tem mais necessidade de leite que os tigres ou os chimpanzés adultos. Ainda que o leite seja um alimento proteico quando se consome ao natural, também contém gordura, o que quer dizer que combina mal com qualquer alimento que não seja ele mesmo. Não obstante, muitos adultos tem o costume de acompanhar seus alimentos com leite frio. O leite coalha assim que chega ao estômago, de modo que, se há outro alimento presente, os grumos se coagulam em torno às partículas de comida e as isolam da ação dos sucos gástricos, atrasando sua digestão tempo suficiente para que comece a putrefação. Por conseguinte, a primeira e mais importante norma a ter em conta sobre o consumo de leite é "beba-o sozinho ou não o beba". Hoje em dia, o leite se torna ainda mais indigerível por causa da prática generalizada da pasteurização, que destrói as enzimas naturais e altera suas delicadas proteínas. O leite natural contém as enzimas ativas lactasa e lipasa, que tornam possível que se digira por si mesma. O leite pasteurizado, desprovido de lactasa e demais enzimas ativas, não pode ser corretamente digerido pelos estômagos adultos, e inclusive resulta difícil para as crianças, como o demonstram as cólicas, erupções, problemas respiratórios, gases e demais afecções que tão frequentes nos bebês alimentados com mamadeira. Ademais, a ausência de enzimas e a alteração das proteínas vitais faz com que o cálcio e os restantes minerais contidos no leite não sejam bem assimilados.

Por volta de 1930, o Dr. Francis M. Pottenger realizou um estudo de 10 anos de duração sobre os efeitos relativos de uma dieta de leite pasteurizado e outra ao natural em uma população de 900 gatos. Um dos grupos não recebia nada mais que leite ao natural, enquanto que o outro era alimentado exclusivamente com leite pasteurizado da mesma procedência. Os gatos alimentados com leite natural evoluíram bem, mantendo-se sadios, ativos e alertas durante toda sua vida, porém os alimentados com leite pasteurizado logo se tornaram inquietos, confusos e extremamente vulneráveis a um grande número de enfermidades degenerativas crônicas que normalmente se relacionam com o ser humano: enfermidades cardíacas, problemas renais e tireodais, problemas respiratórios, perda de dentes, fragilidade óssea, inflamação hepática, etc. Porém o que mais chamou a atenção ao Dr. Pottenger foi o que sucedia à segunda e terceira gerações. Os primeiros descendentes do grupo do leite pasteurizado nasceram com má dentição e ossos pequenos e fracos, sintomas evidentes de uma deficiência de cálcio que indicavam por sua vez uma má absorção do cálcio do leite pasteurizado. Os descendentes do grupo do leite natural nasceram tão sadios como seus progenitores. Muitos dos gatinhos da terceira geração do grupo pasteurizado nasceram mortos, e os que sobreviveram eram todos estéreis e incapazes de reprodução. O experimento terminou aí porque não houveu uma quarta geração de gatos alimentados com leite pasteurizado, ainda que o grupo do leite natural seguisse se reproduzindo e procriando indefinidamente. Se isso não parece prova suficiente dos efeitos nocivos do leite pasteurizado, tenha em conta que inclusive os bezerros recém nascidos que são alimentados com leite pasteurizado obtido de suas próprias mães costumam morrer antes dos seis meses, um fato comprovado que a indústria leiteira comercial resiste em reconhecer.

Apesar de todas essas provas científicas em favor do leite natural e contra o leite pasteurizado, e apesar do fato de que até início do século XX a espécie humana medrou com leite natural, na atualidade está proibida a venda de leite natural ao consumidor em quase todos os estados norteamericanos. Para a indústria leiteira resulta muito mais rentável pasteurizar o leite a fim de ampliar seu tempo de vida no comércio, ainda que este leite desnaturalizado não faça nenhum bem em absoluto à saúde humana. Ademais, a pasteurização faz com que o leite das vacas enfermas em vacarias pouco sanitárias resulte relativamente "inofensivo" para o homem, já que mata alguns dos germens perigosos - ainda que não todos - e isso também contribui para baratear os custos de produção da indústria.

Só foram necessárias três gerações para que os gatos do Dr. Pottenger alimentados com leite pasteurizado se tornassem estéreis e debilitados. E este é o número aproximado de gerações que europeus, australianos e norteamericanos levam se alimentando de leite pasteurizado. Hoje em dia, a esterilidade se converteu em um problema de importância entre os jovens casais norteamericanos, enquanto que a deficiência de cálcio se tem ampliado tanto que mais de 90% das crianças norteamericanas padecem de problemas dentais crônicos.

Para piorar ainda mais a situação, atualmente se impôs o costume de "homogeneizar" o leite com o fim de evitar que se separe da nata. A homogeneização consiste em fragmentar e pulverizar as moléculas de gordura até o ponto de que não possam se separar do resto do leite. Porém os minúsculos fragmentos de gordura assim obtidos se filtram com facilidade através das paredes do intestino delgado e aumentam consideravelmente a quantidade de colesterol e gorduras desnaturalizadas absorvidas pelo corpo. Em realidade, se absorve mais gordura láctea bebendo leite homogeneizado que consumindo nata pura. 

As mulheres preocupadas com osteoporose deveriam tomar boa nota de todos esses dados sobre os produtos lácteos pasteurizados: esse leite desnaturalizado não aporta o cálcio suficiente para combater a enfermidade mencionada, como fica plenamente demonstrado pelo fato de que as mulheres norteamericanas, que consomem as maiores quantidades de diversos produtos lácteos pasteurizados, apresentam maior incidência de osteoporose que as de qualquer outro país do mundo. A couve crua, por exemplo, proporciona muito mais cálcio assimilável que qualquer quantidade de leite pasteurizado ou seus derivados, como iogurtes, queijos e todos os demais produtos lácteos desnaturalizados. (...)

Todos os adultos deveriam refletir seriamente sobre a conveniência do leite como parte integrante de sua dieta quotidiana, salvo no caso de que possam obter leite ao natural certificado, que constitui um excelente alimento. Inundar as crianças com leite pasteurizado para que cresçam "fortes e sadios" é pura aberração, porque resulta impossível assimilar os nutrientes. De fato, homens, mulheres e crianças por igual deveriam eliminar de sua dieta todos os produtos lácteos pasteurizados, pois unicamente servem para atacar seus intestinos com camadas e mais camadas de um lodo limoso que impede a absorção dos nutrientes orgânicos.

Norma: Elimine completamente de sua dieta o leite homogeneiado e pasteurizado. Se pode encontrar leite ao natural, consome-o como uma comida completa por si mesma, nunca combinada com outros alimentos.

Não...

Mas o médico recomenda beber leite!

Sinto muito soar pedante, mas grande parte dos médicos modernos não conhecem o funcionamento real do corpo humano, especialmente do corpo humano sadio. Passaram uns quantos anos de sua preciosa juventude memorizando livros; graças a isso sabem que "o leite tem cálcio" e que "portanto" beber leite é absorver cálcio. Nunca entrarão nos pormenores, nem terão o valor de admitir que não existe medicina melhor que a dieta, o exercício, jejum e o descanso. Vemos médicos gordos, médicos corcundas, médicos fumando, médicos recomendando não tomar desjejum com muitas calorias mas ao invés tomar muito café, médicos tossindo, médicos com prisão de ventre e médicos viciando no PlayStation oito horas por dia. Padecem exatamente dos mesmos males que supostamente foram treinados para remediar; para eles a frase "prevenir, não curar" carece de validade porque os deixaria desempregados. Senhores, os médicos não são deuses; deixemos de lhes conceder a mesma credibilidade que lhes concedem as velhinhas assustadas. Porque resulta que os de jaleco branco são, muitas vezes, uns autênticos assassinos que nos estão literalmente destruindo a saúde e que receitam estimulantes e barbitúricos com a mesma facilidade com a que um demagogo distribui caramelos aos negrinhos da Uganda ou com a que um mata-sanos de antigamente te cobria de sanguessugas para curar uma febre. Não estou dizendo que todos os médicos sejam assim (de fato há os plenamente competentes nessas matérias, e dispensadores de bons conselhos de verdade), porém sem sombra de dúvidas o conhecimento que tem a maior parte dessa gente sobre o corpo humano a um nível prático é sumamente deficiente, por muito que a um nível teórico saibam o nome de todos os resquícios do organismo.

A mim - ou para qualquer um que tenha noções sólidas de esporte e dieta - me ponham diante de um dejeto biológico sedentário e fisicamente feito lixo, e posso garantir solenemente que em questão de poucos meses não vai reconhecer nem a própria mãe depois do saneamento que lhe vou aplicar. Não obstante, tenho visto pacientes "fáceis" que seguem exatamente igualmente enfermos ou pior depois de anos e anos de irem ao médico, porque a esse interessa seguir enganchando as pessoas, receitando merda que qualquer pessoa normal não necessitaria, cobrando mais por isso e ainda dando uma piscadela para a poderosa indústria farmacêutica, porque agora as enfermidades são um negócio, e a esse negócio não interessa que haja gente sadia que não necessite de remendos, consultas e lixo químico.

"Você tem osteoporose, logo tem que ber mais leite, porque tem cálcio. Já bebe dois litros de leite por dia? Ah... bem.. pois então beba quatro litros. Certo, são pratas pela consulta. 

Já sou da opinião de que a saúde procede de dentro de si mesmo, não dos conselhos de um tio baixinho, calvo, de óculos que há anos não vê o próprio rabo e que ainda por cima se permite o luxo de andar recomendando leite a torto e direito só porque tem "cálcio, vitaminas, proteínas e blábláblá".

Para deixar falar a "oposição", que veja esse seguinte sítio, o blog de um médico, onde se manejam sem dúvida alguma contra-argumentos tão contundentes como os argumentos manejados nesse artigo. Outra coisa que se nota no sítio em questão é o nervosismo do médico diante das "medicinas alternativas" (já se sabe que se as pessoas descobrissem que a medicina moderna é 80% fraude, acabava o seu negócio e os mata-sanos e a indústria farmacêutica, que realmente sobrevivem parasitariamente, medram, trepam e obtem lucros astronômicos graças às enfermidades e doenças das pessoas, com o que são os primeiros interessados em manter a população enferma). Não deixem de ler os comentários, muitos são interessantes: 

Mas precisamos de cálcio!

100 g de leite de vaca tem 118 mg de cálcio, enquanto 100 g de leite humano tem apenas 33 mg. No entanto, algo não se enquadra na explicação de que devemos beber leite de vaca somente pelo cálcio, afinal, não se supõe que o leite humano tem os nutrientes perfeitos para os bebês, evolutivamente projetado pela natureza e pela seleção natural para um ser humano em sua primeira fase de desenvolvimento?

Se observarmos mais atentamente, veremos que os 100 g de leite de vaca, além das 118 mg de cálcio, têm 97 mg de fósfororo (comparado com apenas 18 mg de fósforo em 100g de leite humano). No sistema digestivo, o fósforo se combina com o cálcio e bloqueia sua assimilação. Por essse motivo, para obter cálcio deve-se comer apenas produtos cuja proporção cálcio-fósforo seja de 2/1, ou até mesmo superior. A proporção cálcio-fósforo no leite humano é de 2.35/1, enquanto no leite de vaca é de apenas 1,27/1. Além disso, 100g de leite de vaca contém 50 mg de sódio, provavelmente uma das principais causas de excesso de sódio (e pedras nos rins) na dieta moderna. Devido a isso, deveríamos consumir mais leite de cabra, cuja composição química é similar a do leite humano.

Isso para não se referir ao mais simples: para cada 100g de leite de vaca, teremos 118mg de cálcio mal assimilado e de baixa biodisponibilidade para o ser humano. Vamos comparar com a quantidade de cálcio presente em 100g dos seguintes alimentos:

• Gergelim: 1160 mg (!).

 Algas kelp: 1090 mg.

 Sardinhas: 400 mg. Todos os peixes consumidos com espinhas (sardinhas, anchovas, etc.) são muito ricos em cálcio.

 Amêndoas: 254 mg.

• Avelãs: 226 mg.

 Repolho: 187 mg.

 Gema de ovo: 140 mg.

 Brócolis: 130 mg.

 Outros alimentos ricos em cálcio: mexilhões, ostras, camarões, laranjas, tangerinas, pêssegos, damasco, espinafre, coco, alfafa, milho, abóbora, beterraba, etc.

 Uma excelente fonte de cálcio é a casca de ovo (90% de carbonato de cálcio). Existem várias maneiras de prepará-la. Em uma delas, conserva-se a casca de um ovo que foi fervido (para esterilizá-la), e depois da “membrana” que separa a casca do ovo for retirada, a casca é triturada, moída e dissolvida em suco de limão. Outra maneira é assar a casca no forno sem queimar, deixar esfriar completamente e depois triturá-la até virar pó. Metade de uma colher de chá de pó dissolvido em suco de fruta, duas vezes por dia, é uma excelente fonte de cálcio. No entanto, repito que não é bom exagerar no cálcio, já que o excesso acumula-se sob a forma de pedras nos rins. Todos devem conhecer o seu corpo e suas necessidades.

Como vimos anteriormente, a osteoporose não procede da falta de consumo de leite. Se fosse assim, os Cro-Magnons do Paleolítico Superior, que eram homens evolutivamente modernos que não bebiam uma gota de leite, não teriam a enorme estatura que os caracterizava, nem a constituição esquelética muito mais robusta e densa do que a de qualquer homem moderno. A osteoporose atual (que atinge suas maiores frequências precisamente nos países que têm muitos produtos lácteos) é devido ao consumo de carboidratos refinados, farinha branca e açúcar, que retiram minerais e enzimas do corpo, causando não só a osteoporose, mas também o subdesenvolvimento esquelético, pancreatite e toda uma gama de desagradáveis defeitos dentários. Sobre esse assunto vimos com mais profundidade no artigo sobre a Revolução Neolítica

Geralmente, quando alguém deixa de consumir “leite” experimenta uma melhoria notável, especialmente das funções digestivas e, eventualmente, da acne, das alergias, etc. Se você passar um tempo assim e decidir voltar a tomar um copo de leite, começará imediatamente a se sentir terrível.

Sobre os derivados lácteos e a indústria láctea

Para pessoas tolerantes à lactose, ou simplesmente para aqueles que não querem deixar de consumir leite, apesar do que foi exposto, a melhor opção é o leite de cabra, que tem um perfil nutricional mais semelhante ao do leite humano. Além disso, os únicos produtos lácteos que não representam um risco são a manteiga fresca (gordura saturada de fácil digestão e altamente benéfica, a manteiga autêntica não tem uma cor amarela pálida, mas sim um dourado profundo) e o iogurte fresco preparado com fermento vivo, já que está “pré-digerido” pelas lacto bactérias fermentadoras. Ainda assim, esse tipo de produto deve ser consumido com moderação e preferencialmente preparado a partir de leite cru natural, e não pasteurizado. E hoje em dia, geralmente, isso não é comum, graças à indústria de laticínios.

É importante ressaltar, portanto, todos os absurdos da indústria de laticínios, incluindo a pasteurização.

No que consiste tais absurdos? Entre outras coisas, as vacas leiteiras são exploradas, sendo ordenhada muitas vezes por dia. Para que produzam grandes quantidades de leite, hormônios são injetados nas vacas para estimular sua incessante produção ― esses hormônios, é claro, tornam-se parte da composição láctea “rica e nutritiva” vendida a um preço acessível para os nossos bolsos e a um preço gigante para nossa saúde. Atualmente o leite com hormônios é uma das principais causas da infertilidade, particularmente nas mulheres, cujo equilíbrio endócrino é mais delicado. Sendo assim, Dra. Annemarie Colbin em “Food and Healing”, diz que;

O consumo de produtos lácteos (leite, queijo, iogurte, sorvete) parece estar fortemente associado a vários distúrbios no sistema reprodutor feminino, incluindo tumores e cistos ovarianos, secreções e infecções vaginais. Vejo essa relação confirmada novamente por muitas mulheres que relatam uma diminuição ou desaparecimento desses problemas depois que pararam de consumir produtos lácteos. Seja tumores uterinos benignos que foram expulsos ou dissolvidos, câncer cervical detido, irregularidades menstruais corrigidas. [...] Incluindo vários casos de esterilidade que parecem ter sido resolvidos por esse método.

"Outra consequência do esquema de exploração imposto sobre esses pobres animais é a mastite, ou seja, a inflamação e infecção das glândulas mamárias, que são as que dão leite. Essa doença desagradável implica que grandes quantidades de pus passem a fazer parte da lista de “nutrientes” do produto destinado aos consumidores desprevenidos, ingênuos e confiantes, que por causa da TV pensam que as vacas pastam calmamente pelos verde campos das Astúrias em vez de serem amontoadas em máquinas de alta tecnologia, repletas de hormônios, antibióticos e alimentos artificiais infestados de pesticidas estrogenizantes".

Outra consequência do regime de exploração excessiva imposta a esses pobres animais é a mastite, ou seja, inflamação e infecção das glândulas mamárias, que dão leite. Esta doença desagradável implica que grandes quantidades de pus também passam a engrossar as fileiras "nutrientes" do produto destinado ao consumidor desavisado, crédulos e confiante, que por causa da TV se pensa que as vacas estão pastando tão silenciosamente pelo asturiano verde em vez de ser campos empilhados em alienantes navios de alta tecnologia, repleto de hormônios, antibióticos e alimentação artificial estrogenizante infestado com pesticidas.

Esse lixo contaminado, adulterado, refinado, armazenado, refrigerado, pasteurizado (a pasteurização destrói o valor nutricional do leite ao alterar suas proteínas e carregar-se de enzimas como a lactase e a lipase; bezerros alimentados com leite pasteurizado, mesmo que seja da própria mãe, não tendem a viver mais do que seis semanas), quimicamente tratado, homogeneizado, saturado com vitaminas, cálcio e outros minerais adicionados (que não vão para o esqueleto, mas sim aumentar as pedras nos rins, já que carecem de enzimas e têm baixa biodisponibilidade), é vendido para nós em um tetra-brik estrogenado e decorado com imagens da paisagem tranquila da Galiza, como um produto de alto nível e recém-ordenhado antes de superar controles de qualidade altíssimos. Com isso, convencem milhões de mães dizendo que o “leite” é o melhor alimento para o crescimento de seus filhos e com isso envenenam milhões de outras crianças.

Isso é um crime animado pelas piores intenções à parte do já consabido afã pelo lucro. Essa mulher está se enfiando pus, hormônios, produtos químicos e um líquido adulterado e claramente artificial, que passará também para seu bebê causando a ele exatamente os mesmos males que a ela, porém com mais gravidade, já que se trata de um corpo em desenvolvimento.

Creio sinceramente que, antes de ler esta seção e os links que proporcionarei abaixo, quem bebia leite ou dava-o para seus filhos era simplesmente alguém que não teve a oportunidade de conhecer a verdade. Mas depois de ler isto, os que continuam a beber essa abominação líquida chamada “leite” é claramente um verdadeiro idiota. Vamos supor desde agora que beber “leite” é burrice.

Por que ainda está de pé a indústria láctea a nível de grandes empresas, em vez de ser um negócio mais natural, mais saudável, mais local (como a figura inglesa do milkman) e, portanto, mais lucrativo e benéfico para as pessoas? Simplesmente porque proporciona lucros enormes para empresas apátridas que são privadas, e por isso não buscam o benefício do público ou da nação, mas o benefício próprio, é claro. Graças a isso, fabricam e vendem um produto pernicioso e de má qualidade, cujo custo econômico é insignificante para essas empresas, moderado para nós, e astronômico para nossa saúde.

Mais informação

Antes de fechar a seção dedicada ao leite com alguns links cheios de informação, gostaria de dar um conselho às mulheres que planejam ter filhos, ou que, de fato, já têm: amamentem seus filhos com seu próprio leite. Amamentá-los com leite de vaca é uma verdadeira aberração, especialmente em idade tão tenra, na qual as crianças necessitam dos melhores alimentos para crescerem. Do mesmo modo que os homens devem garantir a qualidade da nosso substância reprodutiva, as mulheres devem fazer o mesmo com a qualidade do seu leite, abstendo-se do álcool e do tabaco, se possível por toda a vida, mas especialmente dois anos antes da concepção de uma criança, exercitando o corpo diariamente e levando uma alimentação completa e limpa..

Lembre-se que tudo o que você come, tudo o que você bebe, tudo o que você respira, as substâncias químicas liberadas no corpo de acordo com o seu humor, seus sentimentos e pensamentos, suas esperanças, passarão para o corpo do seu filho, porque mãe e filho são um só. Após o parto, isso vai continuar a influenciar a qualidade do seu leite, que terá (ou deveria ter) a influência decisiva sobre o desenvolvimento dos seus filhos. Portanto, as mulheres grávidas e lactantes devem prestar requintada atenção aos seus hábitos diários, o que comem, bebem, respiram, fazem e sentem.

Coleta de leite materno na Alemanha nazista. Os alemães tinham bem claro que alimentar bebês com leite de vaca era uma abominação; por isso se incentivava, mediante subvenções e prêmios, que as mulheres que mais leite materno produziam, doassem às mulheres de produção láctea deficiente, para melhorar a saúde e o crescimento das crianças alemães. No projeto Lebensborn, as mulheres que produziam mais e melhor leite, eram condecoradas com a "Cruz Maternal".

(1) Tirada da revista "Discovery Health". Bastante extenso, altamente documentado e conciso. Altamente recomendado. Nos deixa ouriçado depois de ler a análise da quantidade de lixo pútrido no leite moderno, você não vai querer tomar de novo nenhuma gota de lixo branco em sua vida.

(2) A relação do leite a esterilidade feminina.

(3) Análise dos diferentes produtos químicos presentes no "leite".

(4) Site dedicado a alertar sobre os males do leite.

(5) Idem.

(6) Página interessante. 

(7) A única empresa espanhola dedicada à venda de leite naturalmente. Lembre-se que incluso o leite natural é apenas para pessoas que têm uma boa tolerância à lactose (especialmente os indivíduos predominantemente nórdico-vermelho, e em contrapartida desaconselhado para mongoloides e negroides), e que é um alimento a ser consumido sozinho e sem misturar com outros.

OS MALES MENOS CONHECIDOS DO ÁLCOOL

Como é bom o álcool. Quão especial é acompanhar as refeições com um pouco de vinho (o que não dizem é que o vinho está supostamente ligado ao câncer de fígado na França). Quão importante é o papel do álcool em nossas tão amadas tradições europeias, tais como beber coca-cola com vodka ao som de reggaeton ou qualquer outro subproduto Yankee estrangeiro. Quão macho nos sentimos tomando cerveja dia após dia...Porque o certo é que as pessoas vão sempre encontrar uma desculpa, por mais ridícula que seja, para beber/ ouvir/ver/comer merda se isso os agrada, mas no fundo estão bem cientes de que o veneno destrói o corpo e trabalha contra a qualidade do seu código genético e dos seus filhos.

O álcool feminiza os varões

Estudos realizados em homens demonstram que o consumo excessivo de álcool pode causar perda de libido, impotência e redução do tamanho dos testículos. Outras consequências são o crescimento do peito e quadris, perda de cabelo, ossos frágeis e músculos mais fracos.

Como você pretende comemorar o Ano Novo? Há muitas chances de que a celebração inclua vários copos de um líquido incolor produzido pela estrela de todos os fungos, Saccharomyces Cerevisiae. Estamos falando do álcool. Antes de planejar sua festa, descubra nestas páginas que perder a compostura com champanhe é igual com a cerveja; como o álcool desperta os instintos sexuais dos homens; verifique uma lista (não científica) dos remédios para ressaca; e o mais assombroso: o álcool deixa os homens mais feminizados. Vários estudos mostram que o abuso de álcool diminui a libido; pode reduzir o tamanho dos testículos e a capacidade de fertilidade, e até mesmo criar impotência. Beber em excesso pode pesar sobre sua paixão ou, se conseguir sentir o calor, sobre o seu prazer. Pior ainda: beber prolongadamente pode danificar o corpo de um homem deixando o seu equipamento amoroso desmastreado, seus músculos fracos e ossos frágeis.

O álcool é o pior inimigo do homem. Um homem que bebe também pode ficar mais efeminado: seus peitos crescem, seus quadris ficam mais curvos e perde pelos.

Por causa desse lixo hepatotóxico líquido, cada dia você fica um pouquinho mais viadinho.

Ereções. Apenas um excesso de álcool poderia ser suficiente para mitigar a paixão de um homem, e muitos beberrões experimentam uma completa perda de libido. A principal razão é que o álcool reduz os níveis sanguíneos do hormônio sexual masculino, a testosterona. Uma de suas muitas funções é justamente manter e regular o instinto sexual. "Os níveis deste hormônio podem diminuir, tanto após uma ingestão excessiva, como a exposição prolongada ao álcool", segundo Mary Ann Emanuele da Loyola University School of Medicine Stritch de Illinois (EUA). O álcool atua sobre os testículos de várias formas, suprimindo as células testiculares que produzem e liberam testosterona, e aumentando os níveis de algumas hormonas que inibem essas células.

Na ereção, os impulsos provenientes do cérebro e dos nervos locais provocam o relaxamento de pequenos músculos do pênis, o que permite que o sangue encha rapidamente os corpos cavernosos, que estão localizados ao longo do mesmo, e fazem-no aumentar de volume. "O álcool age diretamente sobre o sistema nervoso", diz David Schwartz, consultor da Associação Mundial de Impotência. "Altos níveis de álcool podem prejudicar a condução nervosa necessária para a ereção. Isso é reversível, e ocorre apenas quando os níveis de etanol no sangue são elevados”. Se o excesso se torna um hábito, um homem pode danificar permanentemente a sua masculinidade. "O álcool afeta o sistema nervoso periférico e central, e pode causar disfunção erétil e impotência", diz Michael Wilks, do Conselho Médico de Alcoolismo de Londres (Grã-Bretanha). Uma alta ingestão de álcool entre cinco e dez anos pode causar inflamação dos nervos e até mesmo impotência, que persiste mesmo se você parar de beber.

Testículos. Um estudo realizado com alcoólatras determinou que metade deles mostra sinais de diminuição testicular, de acordo com Timothy Peters, do King’s College de Londres. Isso se deve, em parte, ao fato de que os testículos afetados produzem menos espermatozoides, que normalmente ocupam 95% do volume testicular.

No entanto, é improvável que os consumidores moderados sofram esse tipo de redução. Estudos sugerem que, em alguns bebedores crônicos, os testículos podem se recuperar depois de um período prolongado de abstinência. Mas algumas pesquisas feitas na Finlândia mostram que mesmo o consumo moderado pode reduzir a produção de espermatozóides, reduzindo a fertilidade. Pekka Karhunen, da Universidade de Tampere, e Jarkko Pajarinen, da Universidade de Helsinki (ambas na Finlândia) classificaram como bebedores moderados os homens que consomem entre 50 e 100 mililitros de álcool por dia (menos de meio litro de cerveja). Eles descobriram que alguns deles apresentavam o esperma com sintomas de ter seu desenvolvimento completo no terceiro mês do seu ciclo vital. Em contraste, a produção e crescimento de espermatozóides havia cessado completamente em um quinto dos homens que bebiam mais de 200 mililitros de álcool por dia durante pelo menos um ano.

Esses investigadores também descobriram que o consumo moderado de álcool pode alterar a forma e a estrutura do espermatozóide, reduzindo assim a capacidade do esperma de fertilizar um óvulo. Experimentos de laboratório mostram que o álcool pode interferir com as enzimas da cabeça do espermatozóide, envolvidos na fertilização do ovo. Estudos em alcoólatras têm determinado que 45% têm formas anormais de esperma e 50% têm alterado a mobilidade dos espermatozóides.

Músculos. Beber regularmente pode atrofiar os músculos, tornando-os menores e mais fracos. De acordo com o cientista Peters, a perda de massa muscular, ou miopatia alcoólica, é uma doença que pode afetar as pessoas que consomem regularmente 1000 mililitros de álcool por semana. A miopatia alcoólica afeta as fibras musculares envolvidas no movimentos curtos e explosivos, como o das nádegas, coxas e ombros. Aqueles que se cansam facilmente com os esforços. Os investigadores acreditam que o álcool interfere no mecanismo da síntese de proteínas, de modo que o músculo não pode mais reparar-se. Embora os bebedores crônicos corram mais risco de miopatia, beber em excesso sempre pode afetar os músculos. Peters diz que os que excedem podem desenvolver uma doença rara, resultando em músculos flácidos e inchados, muitas vezes na panturrilha. Também podem sofrer danos nos rins.

Ossos. O cálcio é o que determina a força e consistência dos ossos. O álcool altera a forma em que ele é absorvido, distribuído e excretado pelo organismo.

O consumo agudo de álcool pode fazer com que o organismo excrete demasiado cálcio na urina, enquanto que beber abusivamente de forma crônica pode prejudicar a absorção de cálcio da comida.

Mudanças estéticas. Homens que bebem em grandes quantidades podem desenvolver seios e quadris, e flacidez no abdômen. A razão é novamente a diminuição dos hormônios. O álcool pode destruir o equilíbrio entre a testosterona e o hormônio feminino, o estrogênio. Ele parece acelerar a conversão normal da testosterona e um dos seus precursores, a androstenediona, em estrogênio, possivelmente estimulando a enzima envolvida na conversão. Como resultado de sua ingestão durante muito tempo, o estrogênio não é removido do sangue e sofre um aumento, o que, consequentemente, suprime a testosterona.

Outra explicação possível para o aumento de estrogênio é que algumas bebidas alcoólicas contêm substâncias semelhantes a esse hormônio. Estes fitoestrógenos, que se originam nas plantas usadas para fazer bebidas alcoólicas, foram identificados no bourbon, na cerveja e no vinho. Além disso, alguns homens podem perder pelos faciais e corporais.

O QUE FAZER COM O ÁLCOOL?

Quem escreve isto não é um abstêmio perfeito. Não pensa ao tomar algumas cervejas de vez em quando. No entanto, acho que ficou claro que o consumir álcool diariamente, acompanhando as refeições, etc., é um veneno. Eu também compartilho a opinião de que beber sistematicamente todo fim de semana é coisa de retardado mental. O ideal é ser abstinente. Quando não, beber álcool diariamente é pernicioso, e beber além da conta nos fins de semana também.

SOBRE OS ÍONS

Nesta seção vou me concentrar não na poluição química do ar (gases, vapores, poeira, poluição, produtos químicos, etc.), que é bem conhecida, mas sim na contaminação iônica em determinados ambientes. Deveríamos pensar que um ser humano pode sobreviver talvez dois meses sem comida e talvez duas semanas sem água, mas sem ar sua morte é uma questão de minutos. Nunca paramos de respirar nem de introduzir em nosso corpo aquilo que nos rodeia, por isso o estado do ar influencia de uma maneira absolutamente decisiva para a nossa saúde — e, como veremos, no equilíbrio bioelétrico de cada célula do nosso corpo.

No artigo sobre o Graal vimos a importância que os chineses davam ao Qi ou Chi, considerado como uma centelha de energia que estava em toda parte, e cujo fluído corporal era suscetível de ser canalizado pelo homem graças ao controle da respiração. A maioria dos povos têm nomes para essa energia, que é encontrada como Ki no Japão, Prana na Índia, Ka no Egito, a "luz" da tradição maniqueísta, o raio ou o Santo Graal das tradições europeias, etc.

O Chi energizante do ar fresco é equivalente ao que a ciência ocidental tem identificado como íons negativos (ou ânions), peças moleculares pequeníssimas e extremamente ativas, possuidoras de uma carga elétrica negativa equivalente à de um elétron. Os benefícios dos íons negativos estão bem descritos, incluindo a neutralização de odores desagradáveis, bactérias e pólen (e por conseguinte as alergias e infecções), frescor, grande redução da poluição ambiental, fortalecimento do corpo em geral, etc. Muitos dispositivos de filtragem do ar (tal como em hospitais) estão equipados com geradores de íons negativos, que também são considerados uma vantagem para ar condicionados. Além disso, uma grande quantidade de íons negativos dentro e fora de nossas células aumenta todas as funções biológicas do corpo.

Como se ioniza o ar? Naturalmente, graças à radiação eletromagnética de ondas curtas procedentes do sol e outros raios cósmicos, que bombardeiam as moléculas do ar, energizando seus fragmentos. A importância desses raios cósmicos vimos no artigo sobre bioeletricidade. Outro ionizador natural é a evaporação e o movimento das grandes massas de água, bem como o deslocamento do em grandes espaços abertos. Sendo assim, não é surpreendente que as maiores cargas íons negativos ou Chi atmosféricos são encontradas no ar puro do campo, nas áreas costeiras, praias, parques, e, especialmente, nas alturas das montanhas, onde a radiação solar e cósmica é mais intensa, onde o vento sopra forte e incessante, e onde existe água na forma de pequenos lagos e córregos muito batidos e oxigenados, além chuvas frequentes. É nos momentos posteriores a uma tempestade que a concentração de íons negativos atinge seus níveis mais elevados.

As montanhas aproximam o homem da nobreza e da bondade. Nossos antepassados não se equivocavam quando atribuíam às montanhas qualidades místicas relacionadas com a santificação do herói, a saúde e a proximidade de Deus. Os cumes - onde os raios cósmicos são mais fortes, onde o solo está mais próximo do céu, onde o ar e a água são puros e cristalinos, onde cada rocha nua é o resultado de uma resistência contra o vento incessante, onde tudo está curtido, oxigenado e em contínua renovação - são os lugares onde existem maiores concentrações de íons negativos e "ki", especialmente depois de tempestades. Sem mencionar as correntes telúricas ascendentes, que por "efeito funil" sempre acabam sendo canalizadas para as ladeiras e se acumulando em seus picos, verdadeiros centros magnéticos do planeta. Quem já teve o privilégio de passar dias ou inclusive semanas se beneficiando de semelhantes fontes de saúde, sabe bem do que falo.

Outro ionizador natural é a evaporação e o movimento das grandes massas de água, bem como o deslocamento do em grandes espaços abertos. Sendo assim, não é surpreendente que as maiores cargas íons negativos ou Chi atmosféricos são encontradas no ar puro do campo, nas áreas costeiras, praias, parques, e, especialmente, nas alturas das montanhas, onde a radiação solar e cósmica é mais intensa, onde o vento sopra forte e incessante, e onde existe água na forma de pequenos lagos e córregos muito batidos e oxigenados, além chuvas frequentes. É nos momentos posteriores a uma tempestade que a concentração de íons negativos atinge seus níveis mais elevados.

Embora os íons negativos tenham um efeito saudável dos mais desejáveis, os íons positivos (cátions, ou estáticos) são justamente o oposto, uma vez que são formados a partir de pó, fumo e produtos químicos tóxicos na forma de grandes íons polimoleculares, carregados positivamente (como os prótons), e que têm o efeito de anular os íons negativos atraindo-os, capturando-os e neutralizando-os. Isso provoca fadiga, mal-estar, alergias, fraqueza, falta de oxigenação adequada e conduz a muitas doenças. Também é comprovado que os íons positivos aumentam a produção corporal de serotonina (o famoso "hormônio do estresse").

Para dar uma ideia sobre a distribuição de íons positivos e negativos, basta dizer que nas áreas rurais geralmente têm três íons negativos para cada íon positivo. Nas cidades, essa proporção é revertida de forma absolutamente desproporcional, atingindo facilmente mais de quinhentos íons positivos para cada íon negativo.

Como se a poluição ambiental em forma de pó, produtos químicos e fumos nocivos provenientes das fábricas e veículos não fosse suficiente para neutralizar e contrariar os benefícios dos poucos íons negativos,também temos o efeito deionizador dos ar condicionados (aqueles que não são fornecidos com geradores de íons negativos), vestuário sintético, calefação, materiais plásticos e espaços fechados. É sabido que as horas de trabalho em um escritório deixam os trabalhadores esgotados sem fazer qualquer esforço físico, enquanto que um alpinista, depois de um longo dia de escalada, ficará certamente cansado, porém mais energizado, alegre, fresco e com o espírito vigoroso.

É também a razão pela qual, durante os primeiros anos do programa espacial, os astronautas, apesar de serem indivíduos bem treinados e em excelente saúde, ficaram absolutamente quebrados e terminavam seriamente atordoados depois de apenas algumas horas dentro de uma cápsula, tanto se estivessem em órbita no espaço, quanto se estivessem ensaiando na Terra. Quando se descobriu que a causa do problema era devido ao metal das cápsulas, os dispositivos foram logo equipados com geradores de íons negativos que criavam uma atmosfera artificial benéfico em seu interior, permitindo que os astronautas ficassem meses no espaço.

Entre a terra (elemento feminino Yin) e a atmosfera (elemento masculino yang) é produzida uma “polaridade" ou "gradiente de potencial" decorrente do campo magnético que jaz entre ambos, e que nas zonas de ar puro pode atingir várias centenas de volts por metro. O corpo humano funciona como um condutor dessa sutil corrente elétrica. O ar poluído rompe essa relação, sabotando a interação harmoniosa entre o céu e a terra.

Formas de evitar os íons positivos e de melhorar os efeitos dos íons negativos

Em um lugar tão deionizado como o atual mundo poluído das grandes cidades, você pode seguir algumas orientações simples para reduzir o terrível impacto que o ambiente tem sobre nossos corpos e minimizar a agressão ao nosso precioso sistema bioelétrico, que é a chave do crescimento e equilíbrio individual. [4]

• Frequentar zonas rurais de ar puro, especialmente montanhas. Fazer exercício nessas áreas para oxigenar todas as células do nosso corpo com esse ar benéfico. Altissimamente recomendado o alpinismo e o acampamento, assim como o esqui e snowboard.

 Evite sempre que possível ambientes fechados carregados de tabaco, fumos de cozinha, e pouco ventilados, ou ventilados por ar condicionados e calefatores sem geradores de íons negativos. Por outro lado — e embora pareça paranoico — em ambientes fechados com muita concentração de pessoas, o ar fica com os gases (respiração, suor e muitas coisas piores) de pessoas que não têm hábitos saudáveis. Assim como nos tornamos fumantes passivos com a fumaça exalada de pessoas fumantes, com os eflúvios dos outros também estamos nos “estrogenando”, contaminando e deionizando "passivamente". É claro que na vida moderna é impossível evitar grandes concentrações de pessoas (filas, multidões, transportes públicos, ginásios) e é normal formar parte de várias em uma semana, mas o ideal é evitar-lá sempre que possível.

• Evite sempre que possível tubos fluorescentes e novas lâmpadas CFL, embora sejam uma fonte de iluminação eficiente e de baixo consumo, são também uma fonte de deionização, campos eletromagnéticos artificiais e eletricidade suja.

• Evitar sempre que possível  telas de TV e computador, pois são fontes de deionização e campos eletromagnéticos de carga indesejável, como mostrado no artigo sobre o eletrosmog.  É uma boa ideia conseguir ionizadores (os específicos para telas) para corrigir a situação, especialmente para aqueles que trabalham regularmente com PCs. É uma má ideia deixar sistematicamente a TV ou o computador ligados mesmo que não esteja prestando atenção, Já que o que ganhamos com isso é a contaminação do campo eletromagnético de um espaço inteiro. Isso para não falar das pessoas que assistem a muitas horas de TV por dia, que são a maioria, ou das crianças que passam a sua infância jogando em um console. De acordo com o taoismo, esses aparelhos emitem ondas que atingem o olho, ascendem o nervo óptico e desativam a glândula pituitária, associada ao sexto chakra e ao "terceiro olho", o órgão da imaginação criativa.

A antítese das montanhas: o escritório - um ambiente em que atualmente trabalham milhões de indivíduos em idade reprodutiva - é o exemplo perfeito de entorno onde confluem uma infinidade de fatores desionizantes: recinto fechado, abundância de pessoas, ar-condicionado e calefação centrais, luz fluorescente, numerosos móveis e objetos de plástico, falta de atividade física e uma praga de telas de computador...sem contar outros males como o fast food ou a água estrogenizada. O corpo humano não está desenhado para essa merda de vida deprimente. Me parece muito boa ideia que qualquer trabalhador de escritório se compre um gerador de íons negativos (não são caros, e a saúde não tem preço) e na medida do possível o tenha sempre próximo, sobre sua mesa, e que leve comida feita em casa em um pote de vidro, que sai mais barato além de mais nutritivo. Os benefícios se farão sentir imediatamente, porém ficarão mais manifestos conforme passem os anos.

 Há determinados ventos, como os que chegam do deserto do Saara, que contêm uma perniciosa carga de íons positivos. É conhecido, por exemplo, o efeito psicológico negativo que tem o vento leste (uma verdadeira avalanche de íons positivos) em Cádis, e de tal forma isso é reconhecido, que constitui judicialmente uma circunstância atenuante no caso de cometer um crime. Por outro lado, os ventos do norte, mais frescos e limpos, têm uma carga de íons negativos muito benéfica. É óbvio que os ventos não podemos "evitar", mas pelo menos interessa estar ciente da razão para este fenômeno, que tem a capacidade de alterar o nosso estado de espírito de uma forma radical.

• Evite as grandes cidades. Uma vez que muitos têm o azar de viver nas grandes cidades, pelo menos tente passar longos períodos em parques (quando não estão tomados por prostitutas, viciados, travecos e gangues étnicas), e organize viagens para áreas de campo, especialmente montanhosas. Dedique-se à canoagem, à escalada, ao alpinismo e à caminhadas simples ou qualquer outra coisa, mas certifique-se de energizar bem o corpo, pelo menos uma vez por semana, com ar fresco "de verdade".

• Evite o interior de carros. Por causa da lataria e dos materiais plásticos (produtos de odores saturados de estrógenos, por sinal), são gerados no interior de automóveis campos elétricos negativos (repelem os íons negativos e atraem os positivos). Essa inércia é a razão pela qual o sono é tão comum dentro do carro, mesmo que você não esteja fazendo nada cansativo.

• Evite sempre que possível materiais plastificados. Eles têm um efeito deionizante e também, por sua constituição química, disparam substâncias pró-estrogênicas. Evite móveis ou brinquedos infantis de plástico, e seja consciente de que uma grande quantidade de aparelhos eletrodomésticos (torradeiras, liquidificadores, microondas, geladeiras, etc.) é de plástico.

• Retire tapetes e carpetes. Eles agem como esponjas que retêm bolhas de ar quente e poeirento, íons positivos, bactérias, ácaros, produtos químicos de limpeza e outros agentes indesejados. Eles são a causa de muitos desconfortos, principalmente respiratórios e alérgicos. Um piso duro e liso pode ser varrido e esfregado facilmente.

• Comprar um ionizador (gerador de íons negativos). Alguns valem menos do que € 25 e servem para um cômodo inteiro. Instalar geradores de íons negativos nos ar condicionados que usamos em nosso carro ou apenas nos aposentos onde gastamos muito tempo. Os japoneses, que estão bem familiarizados com o conceito de Ki, levam muito tempo trabalhando em ambientes ionizados por geradores, o que até certo ponto pode ser a causa de sua alta produtividade e desempenho. Como já disse, todo mundo sabe que o cansaço e atordoamento, não só pelo estrogênio emitido pelo material plástico do estofamento e dentre outros, mas sim pela carga de íons positivos que se acumula devido ao campo eletromagnético do motor e aos materiais do chassis e da lataria. Se todos tivessem um artefato dos mencionados acima em seu carro, a "fadiga da estrada" seria uma coisa do passado, não apareceria essa tendência de nossos passageiros dormirem automaticamente em viagens longas e também reduziria os acidentes rodoviários, poupando muitas vidas, uma vez que os reflexos e a atenção melhorariam.

• Mesmo se você vive em uma área saudável com um poderoso campo elétrico natural, os benefícios da ionização ambiental podem ser anulados por usar sapatos de borracha, vestir fibras sintéticas, viver cercado de móveis e objetos de plástico, ou não ventilar a casa, porque todos tendem a isolar o corpo da eletricidade atmosférica tão benéfica. Para comprovar o que digo, basta caminhar descalço, vestindo roupas leves de algodão em um campo ou jardim de uma área rural que ainda mantém o orvalho matutino. A grama molhada (é a causa da alta estima que tinham quase todas as culturas europeias pelo orvalho ou "água da Lua", relacionando-o com os monumentos megalíticos) atua como um pólo magnético, absorvendo literalmente a energia do Céu através do nosso corpo , coisa que tem um efeito incrivelmente energizante. Ande descalço em um terreno natural sempre que possível. Essa prática é chamada gramoterapia ou aterramento.

Mais informações: (1)(2) e (3).

CONCLUSÃO

Creio que poucas pessoas duvidam que a civilização, o estilo de vida urbano moderno promovido pelo sistema, tende a destruir o nosso corpo, nossa mente, nosso espírito e nossa saúde, bem como degenera nosso código genético cada vez mais, geração após geração , sabotando nossa fertilidade e muitas vezes arruinando a vida de muitas pessoas por causa do mau humor, stress, tensão, doenças inexplicáveis, distúrbios psicológicos, insatisfação, etc., que na maioria dos casos procedem do veneno e do lixo que nos rodeia, e alteram completamente o equilíbrio bioquímico e bioelétrico do nosso corpo transformando-nos em pessoas que não somos. É um ato de extrema ruindade passar para os nossos filhos um código genético mais degenerado do aquele passado para nós. De certa forma, estamos acostumados a adotar uma escala de valores aberrantes, permitindo que o materialismo infecte nossas sociedades, e resultando nesses dois produtos totalmente inimigos da vida pura, da saúde, do valor e da força de vontade: os escritórios e as casas noturnas. Sem contar a obra de contra-seleção genética que estamos sofrendo há milênios, esses fatores contaminantes, por si só, degeneraram terrivelmente a qualidade biológica da população europeia, e por maior que seja seu desenvolvimento tecnológico é, ironicamente, o setor étnico mais afetado do planeta.

Pode ser desmoralizante ver como seria extremamente difícil construir uma vida longe dessa poluição. Na verdade, para estar 100% "a salvo", deve-se viver em um vale distante, beber água de poço ou de córregos, cultivar legumes, frutas e vegetais, criar de gado, caçar animais selvagens e passar a maior parte da vida ao ar livre. Isso seria o "ideal". Mas por mais forte que seja o envenenamento, há maneiras de minimizar seu impacto, que é do que se trata. Um dia serão construídos Estados inteiros que serão conscientes desses problemas, tratarão deles com a seriedade que merecem e agirão em conformidade, mas agora devemos, se possível, tomar medidas para sermos os precursores de tais países.

Um indivíduo que está ciente dessas coisas deveria aplicar a sugestão a si mesmo, a sua família e aos filhos que há de gerar, com o objetivo de dar-lhes uma enorme vantagem sobre as pessoas ao seu redor. Quem, na era da degradação biológica, da ascensão da feiura e da doença, da miscigenação, da covardia, da preguiça e das aberrações, pode levar uma vida saudável e crescer forte e com força de vontade, serão, sem qualquer dúvida, os mestres do futuro.

NOTAS:

[1] Recomendo ver este documentário (em espanhol) obre o tema dos Desreguladores Endócrinos, e também essa introdução sobre o assunto (em português). 

Também recomendo checar atentamente os seguintes links sobre o mesmo assunto.

(1) - Efeitos dos Desreguladores Endócrinos (DEs) na reprodução humana. Muito completo e muito científico. Muito recomendado para quem quer estar bem informado sobre esse assunto. Parte 1.

(2) - Idem. Parte 2.

(3) - Boa informação. Cuidado, papel de parede é altamente estrogenizante.

(4) Breve historia dos DEs.

(5) Conferência sobre os DEs e seus efeitos em humanos. Altamente recomendado.

(6) - Mais informação da boa.

(7) A influência dos DEs na biologia reprodutiva.

[2] Leia o seguinte fragmento retirado daqui 

Um estudo da Universidade do Colorado, financiado pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) mostrou que de 123 peixes capturados de forma aleatória, 101 eram do sexo feminino, 12 eram machos e 10 tinham órgãos de ambos os sexos. Outro estudo da Universidade de Pittsburgh encontrou evidências similares. Dr. Conrad Volz, que liderou o estudo, disse: "O aumento de substâncias ativas estrogênicas na água está mudando os peixes machos e tornando-os semelhantes às fêmeas”; a teoria é que os esteroides sintéticos das pílulas contraceptivas passam da urina das mulheres para o sistema de esgoto e rios. Como tais substâncias não podem ser filtradas pelas estações de tratamento, nada protege as águas potáveis.

Neste interessante documentário podemos ver como se estuda a estrogenização de crocodilos, tartarugas, esturjões e outros peixes, em águas contaminadas por produtos químicos, e como a reprodução desses animais estão sendo severamente alteradas. "Não estamos encontrando machos normais”. "Eram como hermafroditas". "Os peixes estavam desmasculinizando e feminizado". Este vídeo resume muito bem alguns dos efeitos nocivos da estrogenização geral, já abordando sobre o tema da homossexualidade.

[3] Recomendo rever os seguintes links sobre os estudos da fertilidade masculina na Espanha. Também é recomendado para homens familiarizados com os critérios de qualidade do sêmen e como otimizá-lo visando a uma maior fertilidade.




[4] Von Liebenfels, apesar de seus devaneios sobre outras questões, não andava tão errado quando disse que "somos elétricos", já que está comprovado que o corpo humano é constantemente atravessado por correntes elétricas de diferentes tensões. Ele pensava que a "raça ariana" originalmente tinha maior intensidade de energia elétrica (o "elétron dos deuses"), que este estava relacionada com as glândulas hipófise e pineal, e que esse poder antigamente podia ser direcionado à vontade.

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